O medo


O medo é ilusório... Mas o medo também pode ser real.

Em uma manhã tranquila, Maiana andava tranquilamente até sua escola.

-     - Maia, Maia! Vamos sair hoje à noite... Você vem, né?
-     - É claro! Sem dúvidas.
O dia passou rápido; todos riam e falavam a respeito da festa desta noite.
-     - Quer que eu te busque, Maia? – disse Lucas, seu amigo mais velho.
-     - Sim, seria ótimo!
Ela e sua amiga, Beatriz, seguiram para casa, onde se arrumaram antes de Lucas chegar.
-     - Vamos? Fiquei sabendo que o lugar é assustador.
-     - Não seja medroso!
Maia tinha medo de lugares que não conhecia, mas, mesmo assim, foi indo cada vez mais longe de casa... Indo para um lugar cada vez mais escuro. Quando chegaram, Maia olhou com medo uma casa mal acabada e assustadora. Seus amigos já começavam a dançar.
-    - Vem, Maia! Vem dançar.

Ela e seus amigos dançaram quase a noite toda. Até quando o silêncio a invadiu. Ela não ouvia nada. Nem a música. E, de repente, um estrondo passou por seus ouvidos. Segundos depois, seus pés se encheram de sangue. Ela parou de respirar. Uma queimação invadiu seu peito... Mais um estrondo... E mais sangue caiu de suas mãos. Seus joelhos bateram no chão. Tudo ficou escuro... E tudo o que ela ouvia era a doce música de fundo.



La paura

La paura è illusione... Però la paura può essere reale.

In un giorno tranquillo, Maiana andava tranquillamente verso la sua scuola.

-    - Maia, Maia! Usciamo stasera... Vieni anche tu, vero?
-     - Naturalmente! Senza dubbio.
Il giorno ha passato rapidamente; tutti ridevano e parlavano sulla festa di questa sera.
-    - Vuoi che ti prenda, Maia? – Ha detto Lucas, il suo amico più vecchio.
-     - Sì, sarebbe bello!
Lei e la sua amica, Beatriz, sono andate a casa, dove si sono vestite prima di Lucas arrivare.
-    - Andiamo? Ho saputo che il posto è pauroso!
-     - Non abbiate paura!
Maia aveva paura di locali che non consceva, comunque, andava sempre più lontano da casa sua... Andando verso un locale sempre più scuro. Quando sono arrivati, Maia ha guardato con paura una casa non bene finita e spaventosa. I suoi amici cominciavano già a ballare.
-    - Vieni, Maia! Vieni a ballare.

Lei e i suoi amici hanno ballato tutta la sera. Fino a quando il silenzio l’ha invasa. Lei non sentiva niente. Neanche la musica. Ed improvisamente un botto ha passato per le sue orecchie. Secondi dopo, i suoi piedi hanno riempito di sangue. Lei ha smesso di respirare. Una bruciatura ha invaso il suo petto... Un botto in più... E più sangue è caduto delle sue mani. Le sue ginocchia hanno colpito il pavimento. Tutto è diventato scuro... E tutto quello che lei  sentiva era la dolce musica al fondo. 



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