Enquanto a Itália estava imersa na escuridão do Fascismo de Benedito Mussolini, no Brasil a Constituição de 1934 iniciou um período parecido. As décadas de 1930 e 1940 foram historicamente conturbadas tanto na Itália quanto no Brasil: aqui Getúlio Vargas entrava no poder; houve, então, o fechamento do Poder Legislativo, o Brasil sofria com a recessão na economia dos Estados Unidos (quebra da bolsa de valores), nosso melhor comprador de café. 

Em 1932, houve a criação de uma estrutura paramilitar, a Ação Integralista Brasileira (AIB), inspirada no Fascismo, mas com algumas diferenças: 
Primeira - a AIB não era racista, pelo contrário, deu oportunidade aos negros e às mulheres de participarem da política.       





Segunda - era mais religiosa; podemos verificar no livro "Manifesto de Outubro" o texto escrito por Plínio Salgado, comandante da estrutura, que inicia com as seguintes palavras: “Deus comanda o futuro de todos”. Essa publicação influenciou muitas ações do Estado Novo, como, também, de Juscelino Kubitschek com os projetos da "Casa Própria" e a "Alfabetização para Adultos". 

No entanto, ambos usavam o populismo, ou seja, a exaltação de um líder que aparenta ser carismático, mas que, na realidade, não é aquilo que se mostra. Esse movimento, no Brasil, foi mais presente nas regiões de São Paulo, Bahia e Sul do país.    

Mussolini fazia crescer os pensamentos totalitaristas, militares e nacionalistas, impostos pelo regime fascista. Havia, também, uma Itália pós Primeira Guerra Mundial e a tentativa de unificação do país. Além disso, o ditador utilizava o populismo para conseguir maior número de pessoas a seu favor, como todos os outros, utilizando as palavras como arma, a fim de manipular grandes massas. Algumas ações do regime totalitário italiano foram: a invasão da Etiópia, que se tornou símbolo de poder e de destruição da aliança com a França e a Inglaterra (esse evento foi mais importante para a Segunda Guerra mundial).


    (Fonte:Anticafrontierabb)
(Fonte: Novahistorianet)        

Agora podemos ver melhor a influência da Itália no Brasil: Getúlio Vargas inspirou-se em Mussolini, fazendo propagandas em prol de seu governo. Tais propagandas serviam para enfatizar o poderio militar do país, atrair mais pessoas a favor do regime e passar uma imagem distorcida da realidade, pois havia censura. 

Porém, o populismo de Vargas foi mais nacionalista: houve a criação da carteira de trabalho, do Conselho de Águas e Energia Elétrica e a consolidação das leis trabalhistas, entre outros, recebendo, com isso, o título de "Pai dos Pobres".O fascismo da AIB deu oportunidades para camadas sociais diferentes; o populismo ainda hoje é utilizado como tática política e nacionalista, fazendo crescer um espírito ufanista entre grande parte das pessoas de nossa sociedade.


Mentre l'Italia era immersa nell'oscurità del fascismo di Benito Mussolini, in Brasile la costituzione di 1934 ha iniziato un periodo simile. Il 30 e il 40 sono stati decenni storicamente difficili sia in Italia che in Brasile: qui Getúlio Vargas  entrava nel potere;  il Potere Legislativo è stato chiuso, il Brasile soffriva con la recessione nella  economia  degli Stati Uniti (crollo di Wall Street), i nostri migliori  consumatori di caffè. 

Nel 1932  è stata creata in Brasile l'AIB (Azione Integraista Brasiliana) una struttura paramilitare simile al fascismo, però con alcune diferenze:
Prima – l’AIB non era razzista, al contrario, ha dato l’oporttunità ai neri e alle donne di partecipare della politica brasiliana.

Seconda - era più religiosa; possiamo vedere nel libro "Manifesto de Outubro'' il testo scritto da Plinio Salgado, comandante dell'AIB, che comincia con le seguenti parole “Dio comanda il futuro di tutti”. Questa pubblicazione ha influenzato diverse azioni dello Stato Nuovo, così come di Juscelino Kubitschek con i progetti "Casa propria" e  "Alfabetizzazione per adulti".

Però, entrambi utilizzavano il populismo, cioè, l’esaltazione di un leader que sembra essere carismatico, ma in realità non è come si mostra. Questo movimento, in Brasile, è stato più presente nelle regioni di San Paolo, Bahia e al Sud del paese.

Mussolini faceva crescere i pensamenti totalitarista, militari e nazionalisti, imposti dal regime fascista. Aveva anche un’Italia pos Prima Guerra Mondiale e il tentativo di unificare il paese. Inoltre, il dittatore utilizzava il populismo per ottenere più persone a proprio vantaggio, come tutti gli altri, utilizzando le parole come arma per manipolare grandi masse. Alcune azioni del regime totalitario italiano sono state: l’invasione dell'Etiopia, simbolo di potere e di distruzione dell’alleanza tra Francia ed Inghilterra (questo evento è stato più importante nella Seconda Guerra Mondiale).

Adesso possiamo vedere meglio l’influenzia dell’Italia nel Brasile: Getúlio Vargas è stato ispirato da Mussolini, facendo pubblicità a nome del suo governo. Tali pubblicità servivano per sottolineare la potenza militare del paese, attrarre più persone a favore del regime e passare un'immagine distorta della realtà, perché c'era la censura. Tuttavia, il populismo di Vargas è stato più nazionalista: ha creato i documenti di lavoro, il Consiglio di Acqua ed Elettricità e il consolidamento delle leggi sul lavoro, tra altri, ricevendo il titolo di "padre dei poveri".  

Il facismo dell’AIB ha dato delle opportunità a strati sociali diversi; il populismo ancora oggi è utilizzato  come tattica politica e nazionalista facendo crescere uno spirito vanaglorioso tra grande parte delle persone della nostra società.

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